Ah, que texto! Que leitura! E o ego do capitão Rodrigo - esse foi no ponto. Crescemos e vivemos até hoje sob esses egos e já não percebemos mais as nuances dele disfarçadas no dia a dia (porque, né, nada novo sob o sol - hahaha, sei até qual “dia desses” foi). Mas vamos lá enfrentar mais uma terça de Barbies reais por aqui ❤️
Foi meta demais a lista de indicados ao Oscar. Basicamente um resumo do filme em poucos segundos.
Muito boa sua reflexão sobre Emília e Gabriela (de quem eu, infelizmente, nunca tinha ouvido falar).
Mas o que eu queria mesmo comentar era seu comentário certeiro sobre o Capitão Rodrigo e como o propósito do personagem muitas vezes passa despercebido. Lembro que, na minha adolescência, a leitura era recomendada para os meninos do CTG por ser inspiradora. Modelo de gaúcho e homem a ser seguido.
Dá um cansaço, né Fernanda? Não nego que o capitão tinha lá seu charme, mas aí pra ser exemplo são outros 500! Espero que os CTGs continuem recomendando a leitura do Continente para todos (afinal, é uma obra-prima), mas não por esse motivo.
Inclusive em Santiago tem um Centro Cultural da Gabriela Mistral que recomendo muito (claro que só fiquei sabendo dela lá).
Pois agora tenho ainda mais motivos pra voltar!
Muito legal! Obrigada pelos minutos de tranquilidade e reflexão. Espero ansiosa pelo próximo, como sempre!
Obrigada, amiga! <3
Ah, que texto! Que leitura! E o ego do capitão Rodrigo - esse foi no ponto. Crescemos e vivemos até hoje sob esses egos e já não percebemos mais as nuances dele disfarçadas no dia a dia (porque, né, nada novo sob o sol - hahaha, sei até qual “dia desses” foi). Mas vamos lá enfrentar mais uma terça de Barbies reais por aqui ❤️
E não é? Ainda bem que a gente não carrega esse fardo sozinhas!
Foi meta demais a lista de indicados ao Oscar. Basicamente um resumo do filme em poucos segundos.
Muito boa sua reflexão sobre Emília e Gabriela (de quem eu, infelizmente, nunca tinha ouvido falar).
Mas o que eu queria mesmo comentar era seu comentário certeiro sobre o Capitão Rodrigo e como o propósito do personagem muitas vezes passa despercebido. Lembro que, na minha adolescência, a leitura era recomendada para os meninos do CTG por ser inspiradora. Modelo de gaúcho e homem a ser seguido.
Dá um cansaço, né Fernanda? Não nego que o capitão tinha lá seu charme, mas aí pra ser exemplo são outros 500! Espero que os CTGs continuem recomendando a leitura do Continente para todos (afinal, é uma obra-prima), mas não por esse motivo.